BIOGRAFIA
Ravi Brasileiro tem trilhado seu caminho artístico nas composições, voz, instrumentos, dança, produção e empreendedorismo cultural. O som com suingue e brasilidade honra seu sobrenome e também a grande miscigenação desse país tão plural.
É moderno, tange o jazz e o pop, gostoso de ouvir como o reggae, de dançar como a boa música latina e ainda passeia em outras praias como baladas, rock, funk soul e é claro também no samba e bossa nova.
Encorpado com arranjos de metais elaborados e grooves vigorosos seu novo disco, o Cortinas Abertas, lançado em novembro de 2014 tem a participação de 24 músicos com incrível talento.
As letras desse observador do mundo falam com positividade e otimismo sobre a busca dos nossos sonhos, a correria do dia a dia, a relatividade do tempo, amores, conquistas e malícias.
O que também torna este trabalho especial, desde sua concepção, é a forma como foi incentivado, por meio de crowdfunding, um sistema de financiamento colaborativo, com apoio de várias pessoas e instituições que acreditam na música do Ravi, como o Sesc Paço da Liberdade, que cedeu o estúdio para as gravações.
MESTRES
Nascido em 1991, iniciou sua experiência nos palcos no Coral Brasileirinho de 1998 a 2005, dirigido por Milton Karam e Simone Cit. Cantou em shows com Toquinho, Kleiton e Kledir, João Bosco, Blindagem.
Começou a estudar violão em 2001 essa caminhada de aprendizado contínuo contou com a colaboração de diversos mestres.
Entre eles, destacam-se as figuras de Waltel Branco, Marcelo Náscer, produtor do primeiro disco de Ravi, “na Trilha do Elo” (2009), Jorge Falcon, Suely Mesquita, Maestro Marconi Araújo, Dante Ozetti, Adriana Chiarelli, Léa Freire, Germana Guilherme, Ana Cascardo e Suzie Franco, Flávia Albiero, Marcos de Lazzari.
Estudou ainda com o André Marques, Felipe Abreu, João Egashira, Michelangelo 4tet, Renata Rosa, Vina Lacerda, Vadeco, Isabel Padovani, Mônica Infante, Regina Ducato, Dino Rangel, Tatiana Parra, Ana Paula Bouzas, Tuti Baê, Babaya, Doris Beraldo, Jurandir Santana, Luis Gustavo Arthury, Joubert, Fabio Raesh, Cida Airam, Luis Otávio, Cainã Alves, Edwin Pitre, Rolf Michel, Joezer Mendonça, Guto Pasko, Edson Carneiro, Sandra Ruthes, Renato Zoia, Lauro Rímoli, Andrew Clark (Harward), Oscar Stagnaro (Berklee) entre outros, além do aprendizado com seus parceiros de trabalho em suas bandas e produções.
Venceu o festival Revele Seu Talento na PUCPR com o prêmio de melhor composição em 2012, acompanhado pela orquestra da universidade.
Em 2007 recebeu o prêmio de melhor conjunto instrumental com a banda Engels no MusiCep, festival do Colégio Estadual do Paraná.
Em 2013 foi jurado desses dois festivais.Finalizou o curso Relações públicas na PUCPR em 2014, concluindo com uma monografia sobre marketing cultural para empresas de micro e pequeno porte.
Como Diretor Cultural e Diretor de Relações Públicas do Centro Acadêmico de Comunicação Social da PUCPR em 2012, coordenou a Semana Acadêmica da Escola de Comunicação e Artes, o concurso cultural Pare Olhe e Escute, que envolveu diversas linguagens artísticas, além do Papos e Atos, projeto de manifestações lúdicas feito em parceira com a Pastoral da Universidade.
Com o show Waltel para Todos trouxe a tona a importância do maestro Waltel Branco por toda sua contribuição para a música paranaense, brasileira e mundial.
O projeto foi aprovado em 2011 no Mecenato subsidiado por meio do programa de apoio e incentivo à cultura da Fundação Cultural de Curitiba. Na Corrente Cultural Descubra Waltel Branco, dividiram palco com Paulinho Moska, Lenine, Uakti, Alexandre Nero, Estrela Leminski e Teo Ruiz e Gaúcho da Fronteira. Reprisando o show na Boca Maldita na 32ª Oficina de Música de Curitiba e no projeto Música nos Parques, além de 12 escolas, de todas as regionais de Curitiba.
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